sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O que der na telha.

Agosto já chegou. Parece que entre os meses do ano, eles andam a fazer uma corrida para ver quem termina primeiro.
E não adianta falar aquelas frase vulgares de sempre, sobre como o ano passou a correr. Acaba por ser um cliché, porque todo mundo (inclusive o meu filho de 5 anos) sabe que o ano passou depressa.
É agora que algumas pessoas ficam melancólicas a pensarem na vida e na redefinição dos planos que haviam traçado para o ano de 2014. Que nem 1/3 conseguiram concretizar. Isto inclui-me.
Tenho uma amiga, que está a sempre a me dizer: "nada como os anos". E é verdade. Vamos dando menos importância a algumas coisas e o que realmente importa, não nos cansamos de aproveitar, como a família, os amigos e o seu passatempo favorito.
Muito bem minha gente. Estamos em Agosto. O mês que alguns chamam de desgosto, e que eu recuso-me a aceitar esta sugestão do provérbio popular para passar o mês.
Agosto, minha gente, há de ser um mês com gosto e é claro ao meu gosto.
Em Agosto, dois dos meus manos fazem aniversário. Em Agosto, tenho o meu filho o mês todo em casa só para mim, e na segunda quinzena o meu filho e o meu marido. Em Agosto tem sol, mesmo que um sol tímido. Em Agosto as ruas estão vazias e a piscina do Inatel de Oeiras, também.
Portanto, esqueça lá qualquer plano e curta cada dia de Agosto, ao seu gosto.
Hoje apetece-te ficar em casa? Ir à praia? Ao jardim? Fazer ronha no trabalho? Pois faça o que te der na telha. Quebre as expectativas para o mês de Agosto. Vá para o Norte, ao invés de ir par o Sul. Compre comida no Continente, Pingo-Doce ou naquele senhor da loja de frangos da esquina. Quebre as expectativas e o quotidiano. Viva um mês diferente, e experimente não reclamar.
Agosto, ao gosto e com gosto!

Tita.



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